Gama Glória Lawyers Support Anda's Historic Venture-Capital Investment Round.

In November 2025, the Angolan startup Anda achieved a historic milestone by closing a €3 million Seed round, the first of its kind for an operational Angolan startup and for any Portuguese-speaking African venture. This transaction marks a significant shift for the region, indicating that Portuguese-speaking Africa is ready to attract global venture capital and foster innovation.
Founded in Luanda in 2023, Anda uses a mix of technology, asset financing, and on-the-ground partnerships to formalize the motorcycle-taxi sector. Anda is finding ways to turn the informal moto-taxi system into something safer, fairer, and more connected.
Investment and recognition
Breega and Speedinvest, two leading European venture capital firms, co-led the funding round; Double Feather Partners (Japan) and 4DX Ventures (United States) also participated. The funds will support the expansion of Anda’s electric-vehicle fleet — two-, three- and four-wheel categories — and the development of proprietary technology to scale across Africa.
According to the International Finance Corporation’s 2025 report Venture Capital and the Rise of Africa’s Tech Startups, only one in three funded startups in sub-Saharan Africa secure their first venture investment within five years. This highlights the exceptional nature of Anda’s achievement. Beyond its immediate impact, the deal signals growing investor confidence in the region’s innovation ecosystem and opens new pathways for other companies seeking to combine technology, inclusion, and growth.
When innovation meets regulation: a case study in responsible platform growth
Anda’s story is about much more than transport. It’s a test case for how law, technology, and inclusion can work together. By bringing informal labor into a regulated digital system, Anda shows that innovation can serve to narrow the digital divide, if innovators design their tools with a deep understanding of how people work and live.
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Advogados da Gama Glória apoiam ronda histórica de investimento de capital de risco da Anda
Em novembro de 2025, a startup angolana Anda alcançou um marco histórico ao concluir uma ronda de investimento inicial de 3 milhões de euros — a primeira deste tipo para uma startup operacional em Angola e para qualquer projeto de língua portuguesa em África. Esta transação representa uma viragem para a região, evidenciando que os países africanos de língua portuguesa estão preparados para atrair capital de risco internacional e impulsionar a inovação.
Fundada em Luanda em 2023, a Anda combina tecnologia, financiamento de ativos e parcerias locais para formalizar o setor dos moto-táxis. A empresa está a desenvolver formas de transformar este sistema informal em algo mais seguro, justo e conectado.
Investimento e reconhecimento
A ronda de investimento foi co-liderada pela Breega e pela Speedinvest, duas das principais firmas europeias de capital de risco; a Double Feather Partners (Japão) e a 4DX Ventures (Estados Unidos) também participaram. Os fundos apoiarão a expansão da frota elétrica da Anda — nas categorias de dois, três e quatro rodas — e o desenvolvimento de tecnologia própria para escalar a operação em África.
Segundo o relatório de 2025 da International Finance Corporation, Venture Capital and the Rise of Africa’s Tech Startups, apenas uma em cada três startups financiadas na África Subsaariana consegue obter o primeiro investimento de capital de risco nos cinco anos após a sua criação. Este dado sublinha o caráter excecional desta conquista da Anda. Para além do impacto imediato, o negócio revela uma crescente confiança dos investidores no ecossistema de inovação da região e abre novas vias para outras empresas que pretendam combinar tecnologia, inclusão e crescimento.
Quando a inovação encontra a regulação: um estudo de caso sobre crescimento responsável de plataformas
A história da Anda vai muito além do transporte. É um exemplo de como o direito, a tecnologia e a inclusão podem atuar em conjunto. Ao integrar atividade informal num sistema digital regulado, a Anda demonstra que a inovação pode servir para reduzir a exclusão digital — desde que as ferramentas sejam desenhadas com um profundo conhecimento das rotinas da vida e de trabalho das pessoas que as utilizarão.